Por: Helena Ortiz
Esta é a terceira edição da coluna Poesia para quem precisa, embora o Impresso das Comunidades esteja na sétima edição. Explico: É que conheci o jornal num sebo da cidade, o Berinjela, e foi aí que fiz contato com o Fabio Barbosa. Fiquei tão impressionada com a sua capacidade de trabalho que me ofereci para ajudar. E todos nos demos bem.
Os leitores, que têm na coluna um oásis para respirar de suas vidas trabalhosas, como são todas as vidas, os poetas, que acharam um espaço onde publicar, eu, o Fabio e o Alexandre, que mesmo à distância, trabalhamos juntos pelo mesmo fim: a conscientização das pessoas com a sua realidade e a sua capacidade de mudá-la, buscando antes de tudo a própria transformação. Por isso a poesia. Porque ela nos mostra outras visões, outros pontos de vista, outras músicas.
Se você tem aí o poema guardado na gaveta ou na cabeça, mande para cá. Os poetas sempre acham que estão sós, mas ao se juntarem percebem: são uma legião. E essa legião pode transformar o que quiser.
O poema de hoje é de Tânia Roxo.
Tânia é jornalista, escreve para o fanzine O Berro e para alguns blogs como o Expressão Liberta, do Winter Bastos. É moradora da Ponta da Areia, em Niterói.
Esta é a terceira edição da coluna Poesia para quem precisa, embora o Impresso das Comunidades esteja na sétima edição. Explico: É que conheci o jornal num sebo da cidade, o Berinjela, e foi aí que fiz contato com o Fabio Barbosa. Fiquei tão impressionada com a sua capacidade de trabalho que me ofereci para ajudar. E todos nos demos bem.
Os leitores, que têm na coluna um oásis para respirar de suas vidas trabalhosas, como são todas as vidas, os poetas, que acharam um espaço onde publicar, eu, o Fabio e o Alexandre, que mesmo à distância, trabalhamos juntos pelo mesmo fim: a conscientização das pessoas com a sua realidade e a sua capacidade de mudá-la, buscando antes de tudo a própria transformação. Por isso a poesia. Porque ela nos mostra outras visões, outros pontos de vista, outras músicas.
Se você tem aí o poema guardado na gaveta ou na cabeça, mande para cá. Os poetas sempre acham que estão sós, mas ao se juntarem percebem: são uma legião. E essa legião pode transformar o que quiser.
O poema de hoje é de Tânia Roxo.
Tânia é jornalista, escreve para o fanzine O Berro e para alguns blogs como o Expressão Liberta, do Winter Bastos. É moradora da Ponta da Areia, em Niterói.
Amor
Amor
Sem fronteiras
Sem paredes, nem portas
Amor
Sem correntes
Sem grades, nem muros
Amor
Sem registros
Sem papéis
Amor
Sem véu e grinalda
Sem igreja, nem padre
Amor
Apenas amor
Vivo e eternamente livre
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