VALE A PENA DAR UMA CONFERIDA

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http://integradaemarginal.blogspot.com/
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Jovens de comunidades apresentam “Palaventório”

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Um vídeo-performance realizado por jovens das comunidades do Morro do Palácio e do Preventório, poderá ser visto dia 01 de abril, às 18h, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói e dia 02, às 19h, no Ponto de Cultura Me Vê na TV. “Palaventório” é a apresentação do produto final do Projeto Distância, iniciativa dirigida pela bailarina Dora de Andrade em parceria com o Ponto de Cultura que durante três meses levou oficinas de dança e atividades de criação em vídeo às comunidades.

Maiores informações:

http://www.projetodistancia.com

Placas

Em nosso número 1, Eduardo Marinho inaugurou nossa página de cultura, com um pouco de sua história. No 2, ele retornou com muita Atitude e uma série de placas que põe a disposição de qualquer manifestação que busque uma realidade menos violenta e brutal como a atualmente imposta a população.

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Para conhecer outras placas desta série, ou solicitá-las para uma manifestação o e-mail é: arteutil.em@gmail.com

Rios poluidos e postes mau localizados são apenas alguns dos problemas no Engenho do Mato

Por: Fabio da Silva Barbosa
Fotos: Fabio da Silva Barbosa

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Na rua 21, do Engenho do Mato, moradores reclamam de "um valão a céu aberto que transborda em dias de chuva, ficando a meio metro a cima do nível da rua". Fomos conferir as reclamações. O Cabeleireiro e barbeiro Ebenezer explicou que o valão, na verdade, é uma parte do Rio João Mendes, que vem da Serra da Tiririca e no percurso é contaminado pelo esgoto.

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Embora alguns habitantes locais acreditem, que com o manilhamento do rio, a situação seja resolvida, outros, como Sérgio Renato Bacellar, não compartilham da mesmaopinião: "Sobre o córrego, uma das nascentes do rio João Mendes, que está completamente degradada, o poder público e moradores desaviasdos querem manilhar e pavimentar com asfalto um lugar cuja a vazão hídrica já não é comportada pelo leito aberto. Como será quando estiver manilhado?"
Sérgio aproveitou para destacar o importante apoio recebido pelo grupo de motoqueiros local OS Magos, Parceiros do Asfalto, liderado por Ubirajar. "Na estrada do Engenho do mato, na curva do "S", a via está lastimável. Os Magos solicitaram o recuo de postes que estavam mal localizados. Toda semana, devido à péssima sinalização e condição da estrada, morre ou se acidenta alguém. Não passam dois ônibus ou carros ao mesmo tempo sem correrem riscos. Fora os atropelamentos".

O cabeleireiro Ebenezer lembrou ainda do serviço dos correios que não passa nas ruas secundárias, fazendo quem tem casas nestas, ter de ir até a associação buscar suas cartas.

Informação:

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- Agora é lei: as escolas públicas do Estado do Rio de Janeiro serão alvo de uma campanha de combate à pedofilia, com o objetivo de esclarecer e informar sobre os crimes relacionados ao abuso sexual de menores. É o que determina a Lei 5.673/10.

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- As demissões de diversos sindicalistas que trabalhavam no Metrô e na Companhia de Transportes Sobre Trilhos do Estado do Rio será tema de discussão da sétima audiência pública da Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa do Rio, que será realizada na próxima segunda-feira (29/03), às 11h, na sala 316 do Palácio Tiradentes.

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- Desde o dia 8 de janeiro, cerca de cem famílias indígenas do povo Tuxá fazem retomada da terra de Surubabel, no município de Rodelas, na Bahia. A área faz parte do território tradicional do povo, mas corre o risco de ser tombada como terra pública municipal. Segundo as lideranças do povo, eles foram pegos de surpresa. “Ficamos sabendo da notícia de que o gestor municipal de Rodelas determinou a criação de um projeto que visa tombar a área de Surubabel como terra pública de Rodelas, sem respeitar a história de nosso povo”, dizem em nota enviada à Funai e ao Ministério Público Federal. Segundo eles, a maioria dos vereadores da cidade já manifestou apoio ao projeto. Os indígenas ainda enfrentam outro problema: um grupo de posseiros não índios está ocupando o entorno de Surubabel alegando que são s donos legítimos de toda aquela área.
A terra de Surubabel é berço dos índios Tuxá, abriga os cemitérios tradicionais dos antepassados e é considerada solo sagrado do povo. Durante as escavações na terra de Surubabel para o enchimento do lago de Itaparica, há 23 anos, vários artefatos pertencentes ao povo foram retirados da área, mas foi acordando que parte destes objetos ficariam na aldeia. Porém, os anos se passaram e nada foi feito. Hoje os Tuxá reivindicam, junto à Universidade do Estado da Bahia, o repatriamento destes achados e esperam também que, assim que tiverem a posse definitiva da área, seja construído um museu para recepcionar estes artefatos.
Os indígenas já solicitaram um grupo de trabalho à Funai para fazer o estudo da terra de Surubabel. Hoje, cerca de 50 pessoas continuam acampadas na área aguardando o atendimento do órgão indigenista.
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- Na próxima semana, entre segunda-feira (29/03) e quinta-feira (01/04), o ônibus da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro estará na Avenida Nilo Peçanha, em frente à loja Ricardo Eletro, no calçadão de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

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POESIA PARA QUEM PRECISA

Por: Helena Ortiz
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Caros amigos,
Em sintonia com os objetivos do editor, eis que se abre hoje uma janela, uma oportunidade para novos poetas, prosadores, cantadores da vida, pesquisadores da alma.
Sabemos que o poeta existe, está por aí, no meio de vocês, pode ser um de vocês, atravessando a rua, andando no mesmo ônibus, com medo da mesma polícia, fazendo frente a todas as dificuldades que a espécie enfrenta diariamente.
Por que não se mostra?
Por que a poesia é, principalmente para o jovem, uma coisa difícil de perceber. Primeiro, ele pensa que há alguma coisa errada com ele, alguma coisa que o diferencia dos demais. Não lhe chama a atenção tanto as brincadeiras, os divertimentos, as seduções com que lhe acenam amigos e vizinhos. Precisa estar sozinho, muitas vezes. Precisa rabiscar (ainda que não mostre) alguma coisa do que sente. O que será? Como definir o que sente? Como expressar exatamente o sentimento, a idéia? Como se faz um poema? O que é um poema? E o que é essa angústia (será angústia?) essa sede que não é de água?
Não adianta resistir e pensar: isso não é importante, é inútil, não vai me levar a nada. Tenho que terminar o meu curso e dar um jeito na vida. Tenho que pagar as contas.
Sim, amigo poeta, certamente tem. Todos temos. Mas o que se passa em você, que é diferente, é que você não deve fugir ao chamado da poesia. Não deve achar que é inútil, porque é dali que sairá a grande alegria e o grande tormento da sua vida. Dela não se foge. Ela, sim, pode fugir de você, se não a olhar, se não a acalentar e pensar nela todos os dias, procurando traduzir seu sentimento, expressando seu amor ou sua ira, exaltação ou dúvida.
Esta é a primeira coluna, portanto não temos ainda nenhuma revelação de quem queira penetrar no universo da poesia. Para começar, por isso, destino o espaço ao grande poeta brasileiro, nascido em União dos Palmares, nas Alagoas, mas por mero acaso. Onde ele mora mesmo é dentro de quem o conhece. Vivo, enorme, imortal, mesmo passados 107 anos. Seu nome é Jorge de Lima e o poema é:

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Poema
do nadador

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A água é falsa, a água é boa.
Nada, nadador!

A água é mansa, a água é doida,
aqui é fria, ali é morna,
a água é fêmea.
Nada, nadador!
A água sobe, a água desce,
a água é mansa, a água é doida.
Nada, nadador!
A água te lambe, a água te abraça
a água te leva, a água te mata.
Nada, nadador!
Senão, que restará de ti, nadador?
Nada, nadador.
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Jorge de Lima
Do livro:
"Poemas - Jorge de Lima"
[selecão de Gilberto Mendonca Teles]
Global Editora e Distr. Ltda
1994, SP
Enviado por:
Fernando Tanajura Menezes

EVENTO:

O grupo Terras Indígenas, agradece antecipadamente a sua presença durante o vernissage.

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Catando por aí

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Índios querem visitar Cacique Babau:
http://rebococaido.blogspot.com/2010/03/divulgando.html
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Nós do Morro promove debate:
http://www.overmundo.com.br/agenda/nos-do-morro-realiza-debate-sobre-visions-of-light
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Ecologia em alerta:
http://www.greenblog.org.br/?p=5382
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Grota pede manutenção em um de seus acessos

Por Fabio da Silva Barbosa

Foto Fabio da Silva Barbosa
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Uma ponte improvisada com tábuas permite o transito de moradores

A Grota do Surucucu, em São Francisco, Niterói, está com um de seus acessos em péssimo estado. Ronaldo Rosa Dias e Mauro Corrêa mostraram a dificuldade que o trabalhador tem, se residir próximo a essa entrada, que fica na Avenida Rui Barbosa. A ponte improvisada com tábuas foi o recurso usado para a passagem das pessoas.

Arte e Artesanato produzidos por indígenas da etnia Tenetehara/Guajajara

Artistas e artesãos indígenas da etnia Tenetehara/Guajajara estão exibindo seus trabalhos diariamente, das 14 às 23 horas, na Rio Mundi - Feira Internacional de Artesanato – que se estende até domingo, dia 28/03, no Jockey Club (Praça Santos Dumont, 31, Gávea, Rio de Janeiro).

No stand da etnia Tenetehara (Guajajara) estão acontecendo diariamente oficinas de tear e artesanato, assim como, realiza-se pintura corporal, com motivos étnicos, nos interessados. O espaço Tenetehara expõe e comercializa bolsas, redes, cestos, colares, brincos, pulseiras, tornozeleiras, prendedores de cabelos, tipóias e maracás.

O artesanato Tenetehara, produzido a partir de matérias primas encontradas na natureza, tais como fibras, sementes, madeira e palha, é admirado por seu apuro estético e pela beleza singular. Com grande valor artístico, os adornos, assim como, os objetos utilitários e ritualísticos em exposição, representam a expressão cultural desse grande povo de Tronco Tupi.

O cantor e Pajé Ximon Tenetehara apresentou-se no último domingo, dia 21/03, acompanhado de Tcharry Tenetehara, com cantos da Festa do Moqueado – com grande sucesso de público. Durante o transcorrer do evento haverá outras apresentações de cantos, danças e rituais dessa etnia que é conhecida como “o Povo do Maracá”.

A Feira Internacional de Artesanato ocorre diariamente, das 14 às 23 horas, no Jockey Club, na Gávea (Praça Santos Dumont, 31), com encerramento no domingo, dia 28/03/2010.

Maiores informações: 021-8676-2843 (Ximon, cantor e Pajé), 021-8293-6216 (Elaíde, artesã) e 021-9504-7517 (Urutau ou José Guajajara, artesão, lingüista e assessor antropológico).

http://twitter.com/cesac

http://www.centrodeetnoconhecimento.ning.com/

http://centrodeetnoconhecimento.blogspot.com/

http://tvindigena.ning.com/profile/CESAC

http://www.blogger.com/mc/compose?to=projetocesac@yahoo.com.br

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E-mail recebido:

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Terra indígena é um conceito jurídico. Significa aquelas porções deterra ocupadas tradicionalmente pelos índios ou das quais estes foram comprovadamente expulsos - que o Estado Brasileiro reconhece como de usufruto exclusivo dos índios, permanecendo o domínio dessas com a União. A invasão e a expulsão violenta dos indígenas de seus territórios foi e ainda é prática corriqueira no Brasil. Muitos dos invasores históricos desses territórios hoje se postam como vítimas,combatendo ativamente a demarcação das terras indígenas.

Demarcar as terras indígenas é um direito das sociedades dos índios que o povobrasileiro reconheceu na Constituição Federal Art. 231. Demarcar as terras indígenas é uma responsabilidade ética em saudar, minimamente, adívida da nação brasileira com os povos indígenas gerada à custo dederramamento de muito sangue, de toda sorte de violências, do roubo daterra, do saque dos bens naturais e materiais, associados aos sofrimentos causados pela exclusão socio-cultural fomentada ainda hoje em nossa sociedade, pelo racismo e pelo preconceito. Demarcar as terras indígenas é um dever legal e institucional do Estado, hoje previsto não apenas pela Constituição Federal e pela Lei 6.001 de 1973, mas também pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, ratificada pelo Brasil.

A comunidade Tupinambá Serra do Padeiro, no município de Buerarema (BA) é uma das maiores produtoras de farinha na região, com uma população de 170 famílias que vivem e trabalham dignamente, com organização e uma hospitalidade pelo trabalho e pela maneira em que se trata em respeitoà terra sagrada. No dia 23 de outubro, a justiça expediu 3 mandados judiciais para tentar resolver o conflito entre índios da aldeia Tupinambá e a Polícia Federal em Buerarema; as ordens indicavama prisão do Cacique Babau e do seu irmão Jurandir da Silva - acusados de reagirem com violência à ação da Polícia Federal que tentava reintegrar a posse das terras ocupadas pelos índios - e a apreensão de armas. O cacique Babau foi encaminhado para o Presídio Regional de Ilhéus.

Haroldo Heleno e Jenário, da equipe Itabuna do Conselho Indigenista Missionário, estiveram na Serra do Padeiro fotografando a ação daPolícia Federal na aldeia. 'O que vimos foi muito triste, umadestruição total de imóveis, carros; o que nos alegrou foi ver opessoal firme e confiantes na vitória.', disse Haroldo sobre a situação.

Nós,indígenas, sempre fomos tratados de forma genérica. As discussões nãorespeitam as diversidades dos 240 povos do país, transformando este tipo de situação em balcão de negociata, pois saem na frente regiõescom mais avanço educacional, econômico e político, enquanto as outrasregiões (comunidades), por serem locais onde mais sofrem com explorações ou projetos que já chegam defasados - ficam com o que sobra e às vezes ficam com nada e tudo isso por conta de uma política desordenada que sabemos como funciona e aceitamos pelo simples fato de estar bom pra poucos que não deixam antigir aos muitos - a identidade éo fruto de uma constituição social e é muito importante para que se leve e pense seriamente a questão da diversidade para a mesa de discussão, pois é impossível se falar em cultura brasileira se nãofossem os povos indígenas. Peço para que vocês me ajudem a divulgar a verdade e vamos discutir sobre a situação, para que as pessoas saibam a verdade.

Obrigada pela atenção,

Paula Kalantã.

"VEM AÍ DIA 26/03"

NA RADIO MUNDO FM 97.1 (RADIO DIGITAL E WEB)

A NOVA SENSAÇÃO DA NET/RESURGINDO DAS CINZAS

PROGRAMA DA EQUIPE A FENIX DIGITAL

APRESENTAÇÃO E MIXAGEM, DJ NENO E @LPISTTE DJ FUNK.

AO VIVO AS 19 H.

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Fala aí rapaziada

Tô na luta para lançar o Impreso deste mês.
O quanto antes teremos novas postagens por aqui.
Deixa só passar essa tempestade.
Abração

MARÇO

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ESTAMOS FECHANDO O IMPRESSO DE MARÇO

MUITAS SURPRESAS, NOVIDADES E MUDANÇAS AGUARDAM NOSSOS LEITORES ESTE MÊS

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Várzea das Moças é invadida por barro e lama

Moacir Gonçalves mora há 28 anos no lugar e disse que as prioridades são drenagem e pavimentação, o que podemos constatar facilmente. Outro que não consegue mais suportar o péssimo estado local é Zolner Guimarães.

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Zolner Guimarães, 86, e Moacir Gonçalves, 57, contando as dificuldades enfrentadas

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Texto e fotos por: Fabio da Silva Barbosa
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Onde acaba o asfalto

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Em Várzeas das Moças, na divisa Niterói São Gonçalo, existe um trecho de aproximadamente 700 metros da Estrada Velha de Maricá que é utilizado por diversas famílias como passagem que se encontra em total abandono. Alguns moradores dizem que o fato de se tratar de uma divisa de municípios ocasiona um jogo de empurra entre as prefeituras. Moacir Gonçalves, 57, vive há 28 anos no lugar e disse que as prioridades são drenagem e pavimentação, o que podemos constatar facilmente, já que no dia de nossa visita o Sol estava quente e mesmo assim a rua estava coberta de lama e barro. Já fazia alguns dias que não chovia no lugar. "Você tem de ver em dias de chuva como isso aqui fica", comenta Moacir.

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1 - Barreira 2- A espessa camada de barro toma conta da rua

3- O sistema de esgoto improvisado pelos moradores bloqueado pelo barro
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Outro que não consegue mais suportar o péssimo estado da rua é Zolner Guimarães, 86. "A rua não está ruim não. Ela está péssima." Reclama este senhor que tem grandes dificuldades em transitar pela localidade em dias chuvosos. A barreira atrás de sua casa contribui muito para o caos no lugar, já que o barro trazido pela chuva, além de piorar o estado da rua, ainda entope as manilhas de esgoto. Segundo Zolner, um rapaz conhecido pelo nome de Pedro, que trabalha pela região, desentope as manilhas. "Ele faz serviços para a gente, aí quando vê o entupimento, nos quebra esse galho. Se não fosse ele..."

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As ruas cobertas de lama

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ANDRÉIA DACAL

PARA CURTIR O SOM E REFLETIR:

http://www.myspace.com/dacalbr

PARA BAIXAR O DISCO:

http://www.fresh-poulp.net/releases/fpr045/

VISITE TAMBÉM

http://www.reggaemovimento.com

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Itaboraí tem aula inaugural do Projeto Teatro para Todos

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A Prefeitura de Itaboraí, através da Secretaria de Educação e Cultural, realizou nesta quarta-feira (10/03) a aula inaugural do projeto “Teatro para Todos”. O objetivo é incentivar a população a fazer teatro, gerar mais cultura na cidade e descobrir novos talentos no município.
O Teatro para Todos, tem a duração de seis meses e ainda está com inscrições abertas. O projeto vai ensinar técnicas teatrais gratuitas para a população. Em troca da mensalidade os inscritos têm a missão de levar uma vez por mês, 1k de alimento não perecível, que serão doados para pessoas carentes do município. Ao final do curso, os alunos receberão um certificado e irão apresentar um espetáculo no próprio teatro.
“Nossa proposta não é somente formar atores, mas sim cidadãos com uma melhor leitura, melhor colocação de voz, expressão, desinibição, dicção e ainda incentivar a convivência entre as pessoas.”, disse o diretor artístico do teatro, Mário Lemos.
Para se matricular é necessário ter idade mínima de 12 anos. As aulas são ministradas pelo professor Mário Lemos todas as quartas-feira em dois horários. Na parte da manhã das 8:30h às 10:30h e à tarde das14h às 16h, no Teatro Municipal João Caetano, no Centro de Itaboraí.

Para se inscrever é necessário comparecer das 8h às 17h, no Teatro Municipal João Caetano, Centro, com documento de identidade. Menores devem estar acompanhados com seu responsável. Informações adicionais pelo telefone: 3639-2293.

Morro do Céu pede providências

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Marielson e Constantino mostram as péssimas condições do saneamento local.
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A Associação de Moradores e Amigos do Morro do Céu está tentando solucionar um grave problema na Rua Gustavo Moreira: Um entupimento na rede de esgoto local. O caso foi relatado pelo Tesoureiro da Associação de Moradores, Marielson Rocha.

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Texto: Alexandre Mendes
Fotos: Fabio da Silva Barbosa

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A AMACEU (Associação de Mora-dores e Amigos do Morro do Céu) está tentando solucionar um grave problema na Rua Gustavo Moreira: Um entupimento na rede de esgoto local. O caso foi relatado pelo Tesoureiro da Associação de Moradores, Marielson Rocha. Ele nos contou que a Secretaria Regional da Ititioca já foi notificada e procurou, por diversas vezes, a companhia Águas de Niterói, entretanto, nada foi feito. "Eles vêm desentupir, mas daqui a pouco entope de novo, porque o problema continua." Explicou.
Constatamos, na rua em questão, um sistema de esgoto realmente precário. Marielson explica que o motivo do entupimento é gerado por uma má instalação dos tubos que vêm da creche, na entrada da rua. "Quando a EMUSA construiu a creche, deveria ter feito uma tubulação independente! Em dias de chuva forte, o esgoto transborda, causando transtorno para quem necessita da passagem e, principalmente, para as crianças que utilizam os serviços da creche". Marielson, que chegou a participar das obras de saneamento no Morro do Céu, junto aos trabalhadores da CLIN, inclui em seu pedido, a construção de uma calçada que pudesse viabilizar a passagem. " As crianças e adultos que utilizam a rua, caminham sobre a bosta!". Indigna-se.

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O caminho do esgoto pela comunidade já está marcado no chão.

O tesoureiro acredita que uma boa quantidade de tubos de 150mm poderia solucionar o problema e está disposto a arregaçar as mangas e instalá-los na rede. Assim que o problema for solucionado, o Impresso das Comunidades se compromete a voltar ao local e relatar a melhoria.
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OUTRAS QUESTÕES

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Evidente que o entupimento é apenas um dos diversos problemas da comunidade. Marielson nos relata que o carro do fumacê não passa por alí há muito tempo e que a Prefeitura só disponibiliza ajuda quando há evidências de casos de epidemias. A quantidade de moscas e mosquitos no local é grande. A comunidade não possui nenhuma área de esporte ou lazer. O que dificulta ainda mais a qualidade de vida na localidade.
O grupo de moradores que administra a AMACEU já conseguiu durante sua gestão asfaltar três ruas. As conquistas poderiam ser maiores, caso os moradores colaborassem mais com a Associação, mas apesar de toda dificuldade, Marielson acredita na união da comunidade em busca de dias melhores.

CURSO ABERTO A COMUNIDADE EM ITABORAÍ

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Estão abertas as inscrições para o curso gratuito de formação em Diversidade Sexual e Identidades de Gênero na Escola e Gravidez e Adolescência, em Itaboraí. O curso é uma parceria entre a UFRJ e a Prefeitura e Itaboraí e acontece de 20 de março a 26 de junho, sempre sábados. Serão oferecidas 200 vagas, destinadas a gestores, professores, técnicos e demais profissionais que atuem na educação.
O objetivo do curso, que existe desde 2005, é transformar a escola num local democrático e de conscientização, estimulando os debates sobre as questões de gênero e diversidade e mediando conflitos. Dessa forma, visa prevenir a evasão escolar e combater a homofobia em sala de aula.
Serão estudados os seguintes módulos: 1 - Gêneros e Comportamentos, 2- Sexualidade e Diversidade, 3 - Violências, 4 - Educação, Inclusão e Diversidade e o Módulo Adicional - Gravidez na Adolescência. É ministrado por professores e pesquisadores da UFRJ e pessoas ligadas ao movimento LGBT.
Inscrições pelo telefone: (21) 2598-1892 ou pelo site (www.papocabeca.me.ufrj.br/diversidade)

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Contatos:

Olá, tudo bem?

Meu nome é Victor e trabalho na Jeffrey Group, agência de comunicação do Instituto Trata Brasil para mídias sociais. Acompanhamos o seu blog e observamos que saneamento básico é um tema relevante para você e seus leitores.

Hoje, por exemplo, o Instituto Trata Brasil divulga um estudo especial sobre a Vila Dique, periferia de Porto Alegre, que é um retrato das periferias do Brasil. Saiba como a falta de saneamento básico afeta a vida dos moradores da Vila Dique e muito mais.

Confira tudo aqui:
http://tratabr.wordpress.com/2010/03/09/vila-dique-um-retrato-das-periferias-brasileiras/

UM ANO DE BERRO

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Entre obras do PAC e chuvas arrasadoras,

o Morro da Cocada conta sua história

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Texto e fotos por: Alexandre Mendes

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Estivemos no Morro da Cocada (Badú, Niterói), para saber como anda o PAC, nas suas diversas obras e projetos no local. Maria do Socorro, Presidente da Associação de Moradores e Amigos do Morro da Cocada, nos contou que o andamento das obras tem sido lento, mas as mudanças na infraestrutura da comunidade "têm trazido significativa melhora na qualidade de vida dos moradores". Embora a companhia Águas de Niterói esteja trabalhando junto ao PAC nas obras, os moradores ainda sofrem com o transbordamento do canal.

O canal

O Impresso das Comunidades esteve no Morro da Cocada (Badú, Niterói), para saber como anda o PAC, nas suas diversas obras e projetos no local. Maria do Socorro, Presidente da Associação de Moradores e Amigos do Morro da Cocada, nos contou que o andamento das obras tem sido lento, mas as mudanças na infraestrutura da comunidade têm trazido significativa melhora na qualidade de vida dos moradores. O projeto conta ainda com uma parte de assistência social, administrando cursos para os moradores locais e, em segundo plano, os do entorno. "E tudo é muito organizado. Antes de iniciar qualquer curso, uma pesquisa é feita entre as pessoas, a fim de saber seu nível de aceitação." Explicou a Presidente. Ainda segundo Socorro, as mulheres são as que mais participam. Cursos como bombeiro hidráulico e informática também são muito procurados. Para tomar conhecimento das necessidades de cada rua da comunidade, Socorro conta com a ajuda de cinco "Representantes de Rua" e cinco "Suplen-tes", que lhe trazem os problemas nas reuni-ões da CAO (Centro de acompanhamento de obras), viabilizando o dinamismo na busca de soluções.

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ENCHENTES

Barraca da Cristina. Uma das atingidas pelas enchentes.

Embora a companhia Águas de Niterói esteja trabalhando junto ao PAC nas obras, os moradores ainda sofrem com o transbordamento do canal, que corta a comunidade, em dias de chuva. O problema chegou a ponto de derrubar alguns muros de contenção nas margens do canal. A presidente pede　para a　Prefeitura que tome providências, com a construção de muros de contenção reforçados em suas margens. O cumprimento da promessa de tapagem do canal é aguardado pelos moradores, que contam: "Em dias de tempestade,　o esgoto alcança a telha da "Barraca da Cristina".　

PARA SABER SOBRE A LUTA DA VILA AUTÓDROMO

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http://www.fazendomedia.com/?p=2671
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A COMUNIDADE SOB A ÓTICA DE QUEM MORA NELA

http://deleydeacari.blogspot.com/

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Marcada plenária estadual da Campanha “O Petróleo Tem que Ser Nosso”

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Esta mensagem é um informe da APN - Agencia Petroleira de Noticias

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Quem tem compromisso com as causas justas deve anotar essa data: no próximo12 de março, sexta, às 18 horas, será realizada a plenária estadual daCampanha “O Petróleo Tem que Ser Nosso”, na sede do Sindipetro-RJ (Av.Passos, 34, centro do Rio).

A pauta é extensa. Começa com um balanço da conjuntura, no que diz respeitoà votação dos projetos governamentais sobre o pré-sal. Na sequência, serãodiscutidos os passos que devem ser dados para garantir a votação no Senadodo projeto assinado pelos movimentos sociais, que propõe o controle estataldas riquezas petrolíferas não só do “pré” mas também do “pós” sal. Retomaro caráter nacional da campanha se impõe como desafio.

O debate deverá prosseguir – se a plenária concordar com as propostas dooperativo – avaliando as atividades de janeiro e fevereiro, como aparticipação no Fórum Social de Porto Alegre e no de Salvador e a presençada campanha nos blocos de carnaval carioca.

A organização de um concurso de redação e imagem, junto às escolas públicase particulares do Estado do Rio de Janeiro é outro tema envolvente. Oregulamento já está pronto. O material de divulgação está em fase definalização. Uma comissão indicada pela última plenária também estáconcluindo as regras para outro concurso, de caráter nacional, destinado aopúblico universitário. Os premiados dos dois concursos terão seus trabalhospublicados, receberão computadores e vale-livros.

Na plenária estadual será apresentado mais um instrumento de divulgação dacampanha, a revista em quadrinhos, assinada pelo cartunista Mega: aguardem!

A participação no Fórum Social Urbano e a organização de uma agenda deatividades para os próximos meses também serão debatidos.

O primeiro compromisso será mobilizar o máximo de pessoas para o ato “Leilãoé privatização!”, dia 22 de março, às 18 horas, no Clube de Engenharia(Avenida Rio Branco, 124, no centro do Rio).

Fonte: Agência Petroleira de Notícias

UM OUTRO OLHAR

HIP HOP MINHA VIDA !

Sábado, 06 de Março de 2010 às 23:30 na Hole Club (R. Augusta, 2203) acontece o inicio das gravações do Documentário Hip Hop MinhaVida, durante a festa Quilombo Hip Hop Party. A Quilombo Hip Hop Party, se destacou no ano de 2009 por inovar usando sistema de vídeo interativo no palco, e por apresentar atrações de grande porte como Mv Bill e o Raper Americano Afu – Ra. Tornando – se uma das grandes festas de Hip Hop em São Paulo.
Na primeira edição da festa em 2010, serão captados depoimentos de Artistas e do Publico, que nos dirão como o Hip Hop influenciou suas vidas. È importante reforçar que no documentário, a participação do Publico será bem destacada, pois são pessoas comuns que movimentam a cena hoje em dia.
No dia Dj King promete surpresas no palco, apresentando musicas nacionais inéditas, e apresentações especiais!!!

Participações de: Edy Rock, Kamau, Sandrão, Emicida, Thaide, Rincon Sapiência,Thig, Fernandinho Beat Box E DJ Cia. Uma ótima oportunidade de conhecer a festa, porque quem conhece não vai perder.
Elas: R$10,00 Eles: R$ 15,00 (R$ 12,00 com flyer)
Djs Mf, Kefing e King
Acesse: www.quilombohiphop.com.br

PROMOÇÃO AMIGO DAS COMUNIDADES

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O Impresso das Comunidades
estará ressarcindo através de anúncios,
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Eduardo Marinho e as estradas da vida

Texto: Fabio da Silva Barosa

Fotos: Fabio da Silva Barbosa e Alexandre Mendes

Eduardo Marinho é uma daquelas figuras com uma visão única da vida. Artista plástico, artesão e um representante mais que autêntico da comunidade de estrada. "Mesmo quando morava na rua, sempre me preocupei com minha saúde. Vendia meus artesanatos e ia almoçar com minhas filhas em restaurantes naturais. Chegando a alguma cidade, ia logo fazendo amizade com porteiros para descolar um lugar para tomar banho." As obras refletem sua espiri-tualidade e as mazelas sociais. Possui um forte vínculo com as causas comu-nitárias. Já participou do evento Cir-culando no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro, e fez faixas para a Mani-festação do Morro do Estado, em Niterói, contra a chacina que ocorreu no local em dezembro de 2005.

Nasceu no Espírito Santo. Sua primeira lembrança da infância foi quando soltou o freio de mão do carro de seu pai aos três anos, descendo a ladeira onde morava, em Corumbá, Mato grosso. Na juventude, passou no concurso do Banco do Brasil, pedindo demissão dez meses depois. "Foi a primeira vez que me chamaram de louco" . Depois veio o exército. "Entrei pra escola de cadetes do exército. Ali eu tomei ojeriza da hierarquia forçada, artificial e sem sentido. E do papel do exército dentro do conjunto da sociedade, depois que me peguei com um fuzil na mão, apontando pra uma manifestação de estudantes desarmados, em frente ao quartel."
Depois foi corretor de imóveis, mergulhador, surfista, capoeirista e estudante de direito. "Aí me desliguei da escola, botei umas coisas na mochila e fui experimentar o que é não ter nada, procurar um sentido pra vida. Passei alguns anos só viajando, de cidade em cidade, às vezes só na estrada, dormindo nos acostamentos, sob marquises dos postos de gasolina, em construções, casas abandonadas, ruínas... Andava sem dinheiro nenhum, tranquilamente." E olha que isso é só parte da história. Se você quiser saber mais e conhecer o trabalho de Eduardo Marinho, o e-mail para contato é: arteutil.em@gmail.com

Morro da Penha investe em novas atividades para moradores

(Para relembrar. Mais uma que saiu em nosso 1° número)
Por: Fabio da Silva Barbosa

A Associação de Moradores do Morro da Penha (AMOPE), na Ponta da Areia, Niterói, está investindo em todo tipo de atividades para os moradores locais. No posto de saúde, que fica atrás da Associação, até acupuntura tem sido aplicada nos moradores. Tudo por iniciativa da Associação. O Presidente, Adriano Boinha, ainda faz um convite. "Estamos com um programa de rádio. Apareçam lá para conhecer. "A Hora e a Vez das Comunidades". Vocês vão gostar."
A quadra poliesportiva, conquistada depois de muita peleja, está sendo bem utilizada por todos, tendo atividades esportivas, campeonatos e eventos. Boinha explica que eles vêm se estruturando com muita dedicação para promover o bem estar na comunidade. "Tem de ter um mínimo de organização. Até para não incomodar os moradores do entorno da quadra, tivemos de organizar os acontecimentos. Procuramos sempre o melhor para todos. Não adianta fazer a coisa de qualquer maneira, só para dizer que está fazendo."
O Presidente e a Vice-presidente Selma Santos dizem que outras atividades estão em vista. "Para a gente, que tem uma ideologia de sempre ajudar o próximo e de construir uma vida melhor, tem sempre trabalho para ser feito." Anuncia Boinha demonstrando seu fôlego.

A HORA E A VEZ DAS COMUNIDADES:
100.1 FM - SÁBADO

10:00 - 12:00